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terça-feira, 20 de setembro de 2011

O Físico que acredita em Deus.

A credite, tudo que nós chamávamos de casualidade até hoje, não fará mais sentido. Para mim está claro que estamos em um plano regido por regras criadas, e não moldadas pelo acaso universal”, comentou o cientista.


O comentário de Kaku criou alvoroço no meio científico, dado a sua importância no meio, em especial pela criação da Teoria das Cordas que o fez ser extremamente respeitado por outros cientistas.
O físico, em sua entrevista a um programa de televisão da BBC chamado Hard Talk Extra nos alerta para entendimento de Einstein sobre Deus: "Para alguns existe o Deus pessoal ( O Deus de Moisés) e para outros o Deus do Desing (Deus de Espinosa).






Em relação aos inúmeros questionamentos que recebeu se seria ou não ateu, certa vez, quando perguntado se acreditava em Deus, Einstein respondeu: "Acredito no Deus de Espinosa, que se revela na harmonia ordeira daquilo que existe, e não num Deus que se interesse pelo destino e pelos atos dos seres humanos."








Bento de Espinosa (Benedictus de Spinoza) foi um dos grandes filósofos racionalistas do século XVII. Foi profundo estudioso da Bíblia, de obras religiosas judaicas e de filósofos como Sócrates, Platão, Aristóteles, Demócrito, Epicuro e Lucrécio.
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A visão de Deus de Espinosa
Espinosa defendeu que Deus e Natureza eram dois nomes para a mesma realidade. Ele afirmou que Deus sive Natura ("Deus ou Natureza" em latim) era um ser de infinitos atributos, entre os quais a extensão (sob o conceito atual de matéria) e o pensamento eram apenas dois conhecidos por nós.

Deus não é entendido por Espinosa como um Ser à parte e/ou externo ao mundo, que o governa como um engenheiro ou habilidoso artesão, mas como, de forma muito sutil e holística, a Divindade da Ordem Eterna da Natureza, muito superior ao entendimento fragmentado e antropomorfista humano. É, enfim, o Grande Uno que se expressa nos Muitos a que se faz a partir de Si mesmo. Uma visão estranha ao modo ocidental, mas bem de acordo com as mais sofisticadas concepções orientais do Divino.


Na questão n° 1 do Livro dos Espíritos, Allan Kardec perguntou aos espíritos superiores que lhe respondiam as indagações: Que é Deus? "Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas"।

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